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melhores jogos de rpg para celular,Experimente uma Sala de Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações com o Público Criam uma Atmosfera de Jogo Dinâmica e Envolvente..O castor norte-americano ( ''Castor canadensis'' ) foi reintroduzido na bacia hidrográfica do rio Carson por volta de 1940 e prosperou desde então. Há relatos de testemunhas oculares de castores no alto rio Carson até 1892. O povo Washo que vivia no leste da Serra, com áreas de caça que se estendiam até o oeste do condado de Calaveras, tem uma palavra para castor, ''c'imhélhel'' . Poderes relataram que o Paiute do norte enrolava o cabelo em tiras de pele de castor, fazia remédios com partes de castor e que sua lenda da criação incluía o castor, que eles chamavam de ''su-i'-tu-ti-kut'-teh'' . Dada a conexão hidrológica do rio Humboldt e Sink com o Carson Sink durante os anos de cheia (tão recentemente quanto 1998), não é de surpreender que os castores existam historicamente nos cursos de água a leste da Serra. Peter Skene Ogden, em uma expedição da Hudson's Bay Company até o terminal do rio Humboldt, escreveu em seu diário em 15 de maio de 1829: "Em nenhuma parte achei o castor tão abundante. O número total de caçadores americanos nesta região atualmente excede 80. Eu tenho apenas 28 caçadores... Os caçadores agora têm em média 125 castores por homem e estão muito satisfeitos com seu sucesso. " James "Grizzly" Adams aprisionou um castor no rio Carson por volta de 1860: "À noite, pegamos uma boa truta de salmão ( truta cortante ), usando gafanhotos como isca, e à noite matamos meia dúzia de castores, que eram muito domar." O relato de Adams é consistente com um artigo de jornal de 1906 no Nevada State Journal, de que o Vale do Mason, no vizinho Walker River, em Yerington, Nevada, era bem conhecido por "os primeiros caçadores e caçadores de peles". . . Kit Carson sabia disso até os ossos. . . Os castores, é claro, estavam todos presos há muito tempo, e você nunca vê um alce hoje em dia. . ",Um outro documento de grande interesse para a história do santuário foi o testamento de Pêro Jacques de Magalhães, elaborado em 1416 e estudado por João Paulo Rocha, onde afirmava que, ao criar o seu morgado, ordenara que fosse construída a «''capella da Senhora da Graça, na igreja da Villa''», e que caso não a conseguissse construir em vida, os seus herdeiros ficariam incumbidos de o fazer. Com efeito, Jacques de Magalhães faleceu em 1420, tendo a capela sido construída alguns anos depois. Também em 1420 o navegador Soeiro da Costa fez grandes obras na igreja, «''levantando as naves lateraes, na occasião em que construiu uma capella na nave do evangelho, com a invocação do Senhor Jesus para lhe servir de sepultura e aos seus descendentes''». De acordo com a obra ''Familias Nobres do Algarve'', do Visconde de Sanches de Baena, citado por João Paulo Rocha, o nobre Vicente Simões tinha instituído «''um morgado e capella da invocação de Nossa Senhora da Graça, na igreja matriz de Lagos''», a favor da sua irmã Mór da Cunha, que estava casada com Rodrigo Gonçalves Batavias. Uma das filhas do casal, Ignez Gonçalves Batavias, casou com Estevam Rebello, que criou um morgado e ordenou a edificação de uma capela na Igreja de Santa Maria da Graça, dedicada a Santo António, e onde o casal terá sido sepultado. João Paulo Rocha refere igualmente que em 3 de Janeiro de 1419 Lourenço Dias foi autorizado a fundar nesta igreja uma irmandade do Senhor Jesus, «''à qual foram concedidas muitas indulgencias''». Um outro testamento que refere a igreja foi o do almoxarife Lourenço Estevens e da sua esposa Constança Afonso: «''Mandámos fazer na capella-mór da igreja de Santa Maria d'esta villa um tabernaculo em que está consagrado, todos os dias, o Corpo de Nosso Senhor e, para estar honestamente como cumpre e é ordenado, mandamos que seja posta diante do mesmo tabernaculo uma lampada, que arda de noite e de dia, ficando o encargo de a manter aos administradores do hospital da rua de Lançarote de Freitas, que agora construimos dentro da Villa e mencionada rua''» João Paulo Rocha refere igualmente que na posse de um particular estava a escritura original de doação do tabernáculo, datada de 18 de Dezembro de 1450..

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